Pesquisadora do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), Patrícia Medici dedica-se ao estudo das antas (Tapirus terrestris) há 15 anos. Graduada em Engenharia Florestal pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) da Universidade de São Paulo, também possui Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais e recentemente defendeu sua tese de Doutorado pelo Centro DICE (Durrell Institute of Conservation and Ecology) da Universidade de Kent na Inglaterra. Desde 2000, Patrícia é Presidente do TAPIR Specialist Group – grupo afiliado à Comissão de Sobrevivência de Espécies (SSC – Species Survival Commission) da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e composto por 150 profissionais que trabalham em prol da conservação das quatro espécies de antas. Sua pesquisa conta com o apoio financeiro de 24 instituições internacionais e de pessoas sensíveis à causa que realizam doações periódicas. Ao longo de sua carreira, Patrícia já conquistou vários prêmios internacionais, entre eles o Harry Messel Award for Conservation Leadership (2004), o Golden Ark (2008) e o Whitley Award (2008). Nesta entrevista, Patrícia conta como começou a trabalhar com antas e fala sobre as principais descobertas e desafios de seu trabalho.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
O Preço da Revolução Verde
postado por
Ana Moraes Coelho
às
18:45
No último curso que fiz no IPÊ, fim de semana passado, conheci, dentre várias figuras muito interessantes, Mônica Borba. A Mônica é daquelas pessoas pró-ativas que fazem mil coisas ao mesmo tempo – a maioria daqueles que trabalham no terceiro setor conhecem bem essa dinâmica. Pedagoga de formação e fundadora da OSCIP 5 Elementos, ela ainda participa de diversos conselhos e é parceira e curadora do cineclube socioambiental na Sala Crisantempo, espaço cultural localizado na Vila Madalena. Curiosa para conhecer o lugar, fui ontem com mais dois amigos desse mesmo curso no IPÊ assistir o filme “O preço da semente” (El Precio de La Semilla).
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Na natureza está o melhor remédio
postado por
Ana Moraes Coelho
às
00:06
Por Rafael Morais Chiaravalloti
No começo era a simplicidade. Qualquer que seja a linha cientifica que seguirmos para explicar a origem da vida na terra, sempre começaremos pela simplicidade. Até mesmo teorias que envolvam origem da vida por ação extraterrestre (panspermia), devem admitir que os próprios extraterrestres começaram simples em algum lugar nos confins do universo. Mas considerando que a vida tenha surgido na terra, no começo apenas existiam átomos e moléculas livres no espaço, provavelmente, água, dióxido de carbono, metano e amônia. De algum modo, ainda não exatamente claro, essas moléculas inorgânicas se juntaram e originaram as moléculas orgânicas. Por outro modo, também não exatamente claro, as moléculas orgânicas formaram as moléculas replicadoras. E essas, de uma forma menos clara ainda, começaram a se replicar, dando início à complexidade.
No começo era a simplicidade. Qualquer que seja a linha cientifica que seguirmos para explicar a origem da vida na terra, sempre começaremos pela simplicidade. Até mesmo teorias que envolvam origem da vida por ação extraterrestre (panspermia), devem admitir que os próprios extraterrestres começaram simples em algum lugar nos confins do universo. Mas considerando que a vida tenha surgido na terra, no começo apenas existiam átomos e moléculas livres no espaço, provavelmente, água, dióxido de carbono, metano e amônia. De algum modo, ainda não exatamente claro, essas moléculas inorgânicas se juntaram e originaram as moléculas orgânicas. Por outro modo, também não exatamente claro, as moléculas orgânicas formaram as moléculas replicadoras. E essas, de uma forma menos clara ainda, começaram a se replicar, dando início à complexidade.
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